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Quando devo trocar minha prótese de silicone?

Quando devo trocar minha prótese de silicone?

Para grande parte das pacientes que desejam modificar os seios, uma das principais objeções é o medo de precisar trocar a prótese de silicone. Apesar de ser uma realidade, o receio não é necessário e pode atrapalhar todo um processo de incríveis resultados.

À medida que os procedimentos evoluem, a necessidade de trocar a prótese de silicone reduz ainda mais. Como medida padrão para qualquer caso ou período de implante, é fundamental que se faça uma revisão 10 anos após a realização. Antes deste período, somente pacientes que identificam dores ou caroços costumam necessitar de ajuda médica.

Existe também uma diferenciação entre as próteses mais antigas e as mais recentes. Estima-se que, para as mais antigas, o prazo de validade seja de 10 a 15 anos. Já para as mais modernas, a durabilidade costuma ir de 15 a 25 anos. Como todo procedimento, a dependência do organismo do paciente é divisor de água nesta tomada de decisão a respeito do que é mais cabível.

Após os primeiros 10 anos, ressonâncias magnéticas anuais definirão a necessidade de trocar a prótese de silicone. Ela será feita somente se forem detectados aspectos que podem gerar problemas, como:

  • Possíveis contraturas capsulares;
  • Mamas endurecidas;
  • Dores constantes na região implantada;
  • Alterações extremas no formato das mamas;
  • Prótese rompida.

Contraturas e endurecimentos

Explicando mais especificamente, a contratura é um tipo de endurecimento que pode se formar ao redor da prótese. Elas são comuns e se formam na grande maioria dos implantes feitos no corpo. A questão é que pode surgir em diferentes estágios.

Quando este tipo de formação atinge graus 3 ou 4, principalmente, pode significar uma necessidade de substituição. Nestes casos, existirão deformidades desagradáveis ao paciente e que envolvem riscos.

Casos de ruptura

A principal complicação a ser evitada, a partir dos exames de acompanhamento de todos os tipos de prótese, é a ruptura da mesma. As chances são mínimas, mas a máxima prevenção é sempre o melhor caminho. 

Grande parte dos exames focados em impedir as ocasionais rupturas contribuem, também, para o bloqueio de possíveis infecções nos tecidos em que o silicone foi aplicado. Em alguns casos assim, a remoção da prótese torna-se a saída. Por isso a tão grande necessidade de se manter em dia com a visita ao médico.

Perdas extremas de peso ou gestação

Ao passar por alterações bruscas na estrutura corporal, é possível que a mama seja alterada, sofrendo certa queda. Nestes casos, a possibilidade de troca pode surgir, principalmente, por questões estéticas, afinal:

  • O tamanho pode não mais ser proporcional ao corpo, necessitando de diminuição ou aumento;
  • Desconfortos não só visuais, mas ligados ao peso e volume dos seios, podem surgir;
  • Dobras podem aparecer no tórax das pacientes muito magras.

A melhor solução é manter a proximidade com o médico e fazer somente manutenções realmente necessárias.

Como é feita a troca de prótese

Em termos gerais, a cirurgia de troca se assemelha bastante à realizada previamente para o primeiro implante. Quando se faz necessária, ela depende bastante do estado em que está a prótese: quando está em condições estáveis, livre de infecções, o processo é ágil e dura pouco tempo.

Nestes mesmos casos, em que não há grandes complicações, até mesmo a cicatriz anterior é reutilizada. Este formato não será possível quando as correções a serem feitas envolverem, por exemplo, flacidez na região ou casos que exijam limpezas profundas.

Independentemente do processo selecionado, tudo deve ser feito no ambiente de maior confiança, seguindo a instrução de tipo de anestesia definida pelo médico.

Se você deseja realizar uma cirurgia inicial ou de troca de prótese de silicone, entre em contato conosco para marcar sua primeira consulta.

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